quarta-feira, outubro 17
Protótipo da mulher de hoje
terça-feira, outubro 16
Algumas mulheres das mais influentes do planeta
Ranking das executivas mais influentes
Reforma demolidora
Reforma Protestante: Movimento que incluiu renovação espiritual
"Se ainda estivesse vivo, é possível que Lutero ficasse decepcionado com a demora para que o Apocalipse ocorresse. Mas ele não forçou tanto a barra ao afirmar que o fim estava próximo. Graças ao ex-monge alemão e a uma geração de reformadores religiosos, um mundo, pelo menos, já tinha acabado: aquele que, durante mais de 1100 anos, unira os cristãos do Ocidente. No lugar de uma só igreja, monolítica, dominada pela supremacia do papa em Roma, metade da Europa Ocidental foi sendo tomada por igrejas que consideravam a velha tradição católica como uma corrupção inaceitável dos ideais cristãos. Esse desejo de renovação espiritual foi um dos pilares da Reforma Protestante.
quarta-feira, outubro 10
Che Guevara - Uma aula de história deve servir para desconstruir mitos.
A matéria da revista Veja sobre Che Guevara é uma das peças mais retrógradas que podemos ver na imprensa nos últimos tempos, não pela opinião dos autores sobre o comunismo ou sobre Che, os medíocres autores podem ter a opinião que quiserem sobre qualquer coisa, mas daí a achar que todos os brasileiros devem ter a mesma opinião...
Nesta semana ouvi.. “todos sabem que Veja é uma revista fascista...”. Não, as pessoas em geral não sabem. Não sabem, e muitos acreditam nas “informações produzidas” pela revista. A revista conseguiu – mais uma vez – dar uma lição de péssimo jornalismo, com a falta de ética básica para uma reportagem e contribuiu para reforçar os problemas do ensino da história no país. Será que “liberdade de imprensa” significa: “eu tenho o direito de escrever qualquer coisa, sobre qualquer assunto” ??? Afinal, um mito se descontrói com análise e reflexão, coisa que os jornalistas da Veja não tiveram capacidade de fazer.
Porque uma revista deveria contribuir para o povo refletir?, Não, é mais interessante contar a verdade pronta, para que as pessoas apenas repitam. Ao voltarmos para as salas de aula, podemos resgatar com nossos alunos o papel do jornal O Estado de S Paulo na República Velha, ou da Tribuna da Imprensa de Carlos Lacerda para a crise do populismo e ainda sua importância para o golpe militar de 64.
terça-feira, outubro 9
Trajetória percorrida para a incorporação das mulheres nos estudos históricos
A história tradicional cedeu progressivamente espaço a novas abordagens e objetos, contexto no qual se insere a história das mulheres. Importante também para o pensamento marxista, é efetivamente com a Nova História francesa, sobretudo nos anos 60, que a história das mulheres começa a ganhar corpo. Esse movimento, obviamente, não ocorre isolado da forte retomada do movimento feminista, agora no contexto dos "novos movimentos sociais"(1) que marcaram as várias revoluções comportamentais da década. Com a Nova História várias temáticas "como por exemplo, a infância, a morte, a loucura, o clima, os odores, a sujeira e a limpeza, os gestos, o corpo (...), a feminilidade"(2) passaram a ser vistas como possíveis objetos da história e as mulheres encaradas como sendo também sujeitos da história. Em alguns momentos da história da educação brasileira algumas políticas públicas rompem com os vínculos diretos entre o que se ensina na escola e a produção histórica específica, estimulando a formação de docentes para reproduzir um saber desvinculado das discussões acadêmicas, voltado prioritariamente para a legitimação de situações político-sociais que dependem da passividade ou adesão acrítica dos cidadãos. Apesar desses momentos de predominância oligárquica e / ou ditatorial, permanecem as lutas de professores / historiadores para aproximarem o ensino de História das questões, das abordagens e dos temas desenvolvidos pela pesquisa teórica e científica, que tem uma dinâmica de sintonia – ainda que não imediata ou desprovida de problemas - com demandas sociais.
Mas, como democratizar a sociedade, colocando em pauta a questão dos direitos das mulheres, formar cidadãs que tenham consciência do seu papel na sociedade, se na escola ela sempre estudou uma "história masculina", na qual os sujeitos são sempre homens? Afinal, as mulheres nunca se viram como sujeito na História ensinada; já dizia Simone de Beauvoir, numa frase da década de 1950, bastante citada nos estudos sobre esse tema, que a mulher não nasce mulher, mas torna-se mulher conhecendo a sua história. A educação escolar antigamente era apenas para a elite da população e para tanto os conteúdos das disciplinas deveriam atender à formação dessa elite, com exaltação de heróis, a idéia de "pobres bandoleiros", e de que só uma pessoa rica e estudada pode chegar ao poder, governar. No entanto, a educação se universalizou, as classes populares passaram a ter acesso a escola e começaram a ser formadas a partir dos mesmos moldes desenvolvidos para educar a elite, isso não poderia, realmente, dar certo. Para formar o "povo" é necessário incluí-lo na história e não educá-lo numa escola que reforça e legitima a sua exclusão da história. As pessoas precisam estudar uma história que as faça perceber-se parte do todo e não um mero figurante no processo histórico (3).
(1) - HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Porto Alegre: DP&A, 1998, p.23.
(2) - BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas. SP: UNESP, 1992, p. 11.
(3) - FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas, SP: Papirus, 2003, p.32.
domingo, outubro 7
FORTALEZA / CEARÁ / BRASIL
• A melhor choperia
• Vira Verão
• A melhor música ao vivo
• Beach Park
• A melhor happy hour
• O melhor caranguejo
• O melhor para dançar
• O melhor boteco
• O melhor para ir a dois
• O melhor para petiscar
• O melhor para paquerar
Em Fortaleza/Ceará tem as melhores opções noturna. Confira na tabela abaixo:
sábado, outubro 6
Quem lidera melhor? O homem ou a mulher? (Referência)
Na ocasião a notícia circulou na Gazeta Mercantil a divulgação de que: A consultora americana Lois Frankel, presidente da Corporate Coaching é categórica, ao afirmar, que, já faz algum tempo, as mulheres colocaram os pés no mercado de trabalho. Começaram guiando táxis e ônibus e hoje dirigem os destinos de algumas das maiores empresas do planeta, comandando cidades, estados e até países". Segundo a pesquisa, durante muitos séculos, enquanto os homens dominavam, incontestes, as empresas e organizações, essa dúvida (Quem lidera melhor? O homem ou a mulher?) sequer existiu. Porém, as mulheres deram um salto à frente e conquistaram o espaço que, antes se atribuia somente aos homens e, com isso, a reviravolta que se vivencia na atualidade.
sexta-feira, outubro 5
Quem lidera melhor? O homem ou a mulher?
Segundo Daniele, o contexto cultural e de formação, desde quando são crianças, faz com que os dois gêneros enxerguem os seus papéis de forma diferenciada. Os meninos, quando pequenos, são estimulados a exercitarem seu lado prático, montando carrinhos e brinquedos, o que exige organização e espírito prático. As meninas, por sua vez, têm estimulado o seu lado afetivo e carinhoso e, quando correspondem, são elogiadas por isso. "As mulheres têm uma forma muito intuitiva de olhar o mundo, de entender como as pessoas se relacionam."
Polêmicas e discussões concentuais à parte, os números mostram que a presença das mulheres em cargos de liderança vem aumentando em todos os círculos. Conforme pesquisa realizada pela Catho e divulgada por Marcelo Monteiro na Gazeta Mercantil, o total de mulheres contratadas para presidências, vice-presidências, diretorias, gerências e outros níveis ligados a coordenação e comando aumentou de forma expressiva nos últimos anos.
Em 2000 e 2001, 13,8% dos executivos contratados para ocupar a presidência de empresas eram mulheres. Já em 2006 e 2007, o percentual subiu para 20,17%. Para os cargos de coordenação, o número saltou de 40,6% em 2000 e 2001 para 51,5% em 2006 e 2007. No Banco Real, as mulheres são hoje a metade do total de funcionários. Na Basf, que mantém um programa de incentivo à diversidade em seus quadros, o número de mulheres subiu de 18% em 2004 para 22,5% em 2007. Entre as posições de liderança, a participação feminina subiu de 12,5% para 18% no mesmo período. Ao que tudo indica, na opinião das empresas, Lois Frankel parece ter alguma razão.
Educação Brasileira - Consertos e Remendos
Depois da divulgação dos dados do MEC, várias universidades procuraram defender seus cursos, em geral com explicações pífias.Nas páginas de negócios dos jornais e revistas, as escolas também têm chamado a atenção, nesse caso pela decisão de vários donos de universidades de profissionalizar sua gestão e partir para uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês, que já foi incorporada ao jargão do mercado financeiro brasileiro) ou para a venda pura e simples da empresa. Parece ser um processo irreversível, como aconteceu com outros segmentos econômicos, como o da construção civil. Mas que, no caso da educação, levanta questões críticas - até onde os administradores de uma universidade ou de um colégio podem ir em termos de redução de custos e otimização de recursos sem afetar a qualidade do ensino? É possível mesmo trocar aulas ao vivo por ensino à distância - cujo custo é muito menor - de forma que os alunos aprendam e não apenas decorem fórmulas e conceitos?As informações sobre os cursos de direito e sobre fusões e IPOs entre universidades mostram que o tema da educação se tornou ainda mais importante do que já era há alguns anos, ganhando novas dimensões.
O Brasil venceu recentemente a barreira da universalização do ensino - ou está bem próximo disso -, mas continua muito longe de oferecer educação de qualidade para a esmagadora maioria das crianças e dos jovens. Se não fosse por outras razões, essas já seriam boas justificativas para o lançamento, pela editora Rocco, de uma nova edição, revista, de "Educação Brasileira - Consertos e Remendos", do economista, consultor e escritor Claudio de Moura Castro, que há anos se dedica a estudar os problemas da educação no país. Ex-chefe da divisão de programas sociais do Banco Interamericano de Desenvolvimento, entre outros cargos que exerceu no setor público, há anos ele bate na tecla da necessidade de dar prioridade à educação, em especial ao ensino básico, que hoje - como há muito ocorre - perde para as universidades na divisão do bolo das verbas governamentais.
Neste livro, ele reúne artigos publicados originalmente na imprensa e comenta, no prefácio para essa segunda edição, que pouco mudou desde 1993, quando "Educação Brasileira" foi lançado. Um dos capítulos da obra, "As Trapalhadas do Ensino Superior", trata, como deixa claro seu título, dos muitos problemas das universidades no país, a começar pelo sistema adotado há bastante tempo pelo governo federal, segundo o qual existe basicamente um modelo único para as universidades e faculdades de todo o país, independentemente da região onde estão localizadas, das suas características de instalação e equipamentos de ensino disponíveis. Essa opção de governo engessou de tal forma o ensino superior que todos cursos superiores no país têm que se dedicar tanto ao ensino quanto à pesquisa. O que contraria o modelo seguido pelos países onde a pesquisa acadêmica mais avança, como nos Estados Unidos e na Europa.
Para Moura Castro, a saída para o impasse vivido pelo ensino universitário no país é a diversidade, é permitir que haja modelos diferenciados de escolas, é sancionar a concorrência entre as escolas. Para isso, ele defende que devem ser seguidos e reforçados três princípios fundamentais para o modelo do ensino superior ser bem sucedido no país: transparência (os alunos precisam saber o que cada faculdade oferece e a que custo), disponibilidade de informações sobre a qualidade de ensino e a adoção de um marco regulatório. No caso dos dois primeiros princípios, é uma receita que se aproxima dos mandamentos sugeridos às companhias que estão em processo de abertura de capital ou à procura de sócios, reforçando a tendência de as escolas se tornarem, cada vez mais, empresas, com todas as implicações, tanto negativas, como positivas, desse processo.O livro não debate, claro, apenas a situação do ensino universitário. Mas é nesse extrato que estão ocorrendo mais rapidamente mudanças estruturais nas empresas que controlam escolas.
quinta-feira, outubro 4
Me orgulho de ser cearense, apesar de... (segunda parte)
Todos estes acontecimentos fizeram com que os nossos sertanejos, não alheios à própria história, partissem em busca de respostas para as difíceis condições em que viviam. Além do trabalho e da migração na busca de sobrevivencia, eles também se expressaram por meio de movimentos messiânicos – como o de Canudos (1897) e o de Juazeiro do Norte (1872 a 1924) –, do cangaço e da organização dos camponeses.
Me orgulho de ser cearense, apesar da seca e de outros graves problemas na Região
quarta-feira, outubro 3
Escolhas...Liberdade...
"Quando eu te escolhi para morar junto de mim, eu quis ser sua alma, ser seu corpo, tudo enfim... Mas, compreendo que além de dois, existem mais... Amor só dura em liberdade... O ciúme é só vaidade... Sofro, mas eu vou te libertar"(Raul Seixas)
uma frase que, à primeira vista é muito mais complexa do que parece. Porque, Liberdade para o amor é deixar viver, respeitar o outro, respeitar a si mesmo, respeitar os limites de cada um...
Será que é fácil ou é mais difícil do que parece ser?,